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O filme Top Gun - Ases Indomáveis foi o maior sucesso de bilheteria de 1986 e se tornou um verdadeiro clássico dos anos 80 em que acompanhamos a história de Pete “Maverick” Mitchell, representado por Tom Cruise, um piloto à moda antiga da Marinha que coleciona muitas condecorações, medalhas de combate e grande reconhecimento pela quantidade de aviões inimigos abatidos nos últimos 30 anos. Entretanto, nada disso foi suficiente para sua carreira decolar, visto que ele deixou de ser um capitão e tornou-se um instrutor. A explicação para esse declínio é simples: Ele continua sendo o mesmo piloto rebelde de sempre, que não hesita em romper os limites e desafiar a morte. Em 2022 foi lançado o novo filme chamado Top Gun – Maverick, em que, Maverick precisa provar que o fator humano ainda é fundamental no mundo contemporâneo das guerras tecnológicas.

Maverick encara uma nova missão neste filme, treinando uma equipe de pilotos graduados para uma missão especial quase impossível, que pode exigir o sacrifício dos integrantes que forem escolhidos por ele. Desta forma, o protagonista precisa enfrentar seus medos e os fantasmas de seu passado, além de provar que o fator humano ainda é fundamental no mundo contemporâneo tecnológico.

Como era de se esperar de um filme sobre aeronaves, o maior destaque de Top Gun: Maverick é, sem dúvidas, as cenas de ação que impressionam pelo realismo nas tomadas aéreas e acrobacias. 

Entre todas as aeronaves que aparecem no filme, tem três modelos em especial que temos o orgulho de anunciar que fazem parte das Novidades da Linha Cobi 2022 que acabou de chegar aqui no Brasil, marca exclusiva da California Toys.

 

 

O Grumman F-14 TOMCAT é um caça supersônico americano. Sua marca registrada é a geometria variável das asas. O caça foi desenvolvido e produzido pela Grumman Corporation. O F-14 foi desenvolvido para defender frotas navais vencendo batalhas de superioridade aérea. Também foi usado para realizar reconhecimento tático. Modificações subsequentes permitiram o transporte de bombas destinadas a ataques terrestres. O F-14 foi encomendado pela Marinha dos Estados Unidos em 1972. O principal usuário eram os Estados Unidos. Em 1976, setenta e nove F-14s foram exportados para o Irã, alguns dos quais ainda estão em uso. A aeronave foi oficialmente descomissionada pela Marinha dos EUA em 22 de setembro de 2006. O caça F-14 TOMCAT ganhou enorme fama não apenas por sua aparência incrível e geometria variável da asa, mas também por sua inclusão no icônico filme de 1986 TOP GUN. No filme, o personagem principal Maverick (Tom Cruise) é um piloto do F-14A TOMCAT!

 

 

O Boeing F/A-18E Super Hornet foi uma aeronave multifuncional da Marinha dos EUA encomendada no final dos anos 1990 como uma versão ampliada e atualizada do F/A-18C/D Hornet. O Super Hornet substituiu o caça F-14 Tomcat usado pela Marinha dos EUA até recentemente, bem como outras aeronaves especializadas. É uma das aeronaves mais modernas da Marinha dos EUA. O lendário piloto e instrutor da Marinha dos EUA, Pete "Maverick" Mitchell, pilota esta aeronave com suas marcações distintas.

 

 

O North American P-51 Mustang foi um caça monomotor americano durante a Segunda Guerra Mundial. Foi produzido nas fábricas da North American Aviation nos EUA. Foi usado com sucesso na Força Aérea dos EUA e por seus aliados durante a Segunda Guerra Mundial e durante a Guerra da Coréia. O projeto de muito sucesso da década de 1940 fez com que a aeronave permanecesse em serviço com um ou mais países até 1984! Durante um período de 46 anos, mais de 15.000 Mustangs foram fabricados. O personagem principal do filme, Maverick, orgulha-se de pilotar esta aeronave histórica.


A história da Majorette

 

Em 1961, na França, Emil Verón, da mesma família que criou a marca Norev, inicia a produção de miniaturas de trens, soba a marca “Rail-Route”, embrião da Majorette. Em 1964, é lançado o primeiro carrinho com a nome Majorette, como a empresa finalmente passou a ser chamada. A Majorette passa a ser rapidamente a maior fabricante de miniaturas de carros na França. A produção, que começou na França, é movida para Portugal.

Na década de 70, a Majorette investiu na melhoria da qualidade de suas miniaturas, acrescentando recursos como abertura de portas e capôs, peças plásticas translúcidas e suspensão. Em 1976, a Majorette lança seu primeiro comercial de TV para suas miniaturas diecast. Em 1977, foi negociada a licença para fabricação de miniaturas da Majorette para a Imbrima, na Zona Franca de Manaus, e para a Kiko, no Rio de Janeiro. E em 1980, a empresa adquire a Solido, famoso fabricante francês de colecionáveis.

 

Em 1987, com o aumento da produção, a Majorette começa a fabricar seus produtos na Tailândia; e em 1990, aumenta a linha de produtos para incorporar itens de sons e luzes, e garagens.

 

Em 1992, a Majorette foi declarada insolvente e comprada na sequencia pela empresa Ideal Loisirs, que por sua vez, foi adquirida pela Triumph-Adler em 1996. Em 2003, a Majorette e a Solido são adquiridas pelo grupo Smoby, que se tornou “Smoby Majorette”. No entanto, em 2007 a Smoby Majorette se declara insolvente, e em 2008, a Majorette é adquirida por um fundo de investimento francês, o MI29. Finalmente, em 2010, a Majorette é adquirida e passa a fazer parte do portifólio da Simba Dicky Group, onde permanece até hoje.

Em 2012, um tsunami atinge e destrói completamente a fábrica da Majorette na Tailândia. A fábrica é reconstruída, e a Majorette investe pesado em novos moldes e maquinários, mais modernos, além de aproveitar para expandir a fábrica para o tamanho de 13mil m2. Pouco depois, em 2015, a linha de produtos e visual de marca são totalmente repaginados, e a Majorette apresenta ao mundo sua renovação na Feira Internacional de Brinquedos.

 

Em resumo, com uma história no mínimo conturbada, a Majorette após muitos anos se reinventou completamente e hoje apresenta uma linha com ótima qualidade e conquistando cada vez mais seu espaço no mercado de miniaturas. De acordo com o site T-hunted, uma grande passo na melhoria veio com a riqueza e cuidado na pintura, assim como a aplicação de algumas partes móveis das miniaturas. Logo na sequência, a Majorette deu mais um “salto” com as peças colocadas nos faróis e aumentando o número de miniaturas com partes móveis.

 

Em 2020 a linha foi finalmente introduzida no Brasil, pela Califórnia Toys, e desde então tem ganho notoriedade e participação de mercado ano a ano. A Majorette hoje é conhecida no mundo todo como uma das maiores fabricantes de brinquedos e miniaturas, e seus produtos são diferenciados pelo grau de autenticidade e realismo que conseguem imprimir na escala 1:64.



 

Salão DieCast

O Salão DieCast nasceu a partir da ideia de dois grandes colecionadores e apaixonados por miniaturas colecionáveis, o idealizador Murilo Giannetti e o CEO Anthero Augusto Jr, a fim de criarem uma convenção que tivesse além de muita miniatura, experiências inéditas e convidados especiais.

O evento teve apoio de marcas nacionais e internacionais que fizeram com o que o mesmo tivesse um grande prestígio. A California Toys apoiou e incentivou o evento deste o início, sendo um dos principais patrocinadores de todas as edições.

A primeira edição do evento ocorreu nos dias 16, 17 e 18 de março de 2019 e foi um grande sucesso. O evento contava com um jantar apenas para convidados em um dia e dois dias de evento aberto ao público necessitando ingresso comprado previamente. Tiveram aproximadamente 2.500 visitantes nos dois dias do evento, 60.000 miniaturas expostas e 110 expositores.

O jantar ocorreu de forma muito organizada e exclusiva, tendo um número restrito de convidados que assistiram à uma apresentação dos sócios do evento e também do CEO da California Toys, Djalmir Soldovieri em que foi honrado com uma bela homenagem de parceira e patrocínio.


Uma grande surpresa para todos os colecionadores foi a ilustre presença internacional de Tony Karamitsos, designer responsável por inúmeras miniaturas feitas por marcas famosas como Johnny Lightning e a Auto World.

O Salão DieCast 1 foi composto das seguintes competições: Hall da Fama, Salão DieCast Foto, Concurso de Customização de Miniaturas e Competição Downhill. Além disso, contava com um palco que acontecia entrevistas e palestras durante o evento.

Além de todas essas atrações o evento também teve vários expositores em mesas expondo miniaturas raras e clássicas e também muitas opções para comercialização. A California Toys e outros patrocinadores contaram com um estande para divulgar e vender seus produtos.

Como o mercado já sabe, a California Toys não vende seus produtos para clientes finais, apenas para lojistas do ramo, porém, salvo apenas a exceção do Salão DieCast e Salão do Automóvel, a California Toys abre as portas para vender para o público, o que é uma experiência muito legal e que os colecionadores adoram.

O grande diferencial e esperado de cada edição do Salão DieCast são as miniaturas exclusivas desenvolvidas exclusivamente para cada edição do evento. Vocês podem conferir todos os modelos das duas edições já ocorrida, no próprio site do evento www.salaodiecast.com.br.

No ano de 2021, a segunda edição do Salão DieCast foi um pouco diferente devido à pandemia global, foi um evento 100% virtual na plataforma YouTube, onde a equipe do Salão DieCast pegou estrada cruzando 6 estados (Distrito Federal, Paraíba, Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Santa Catarina) do Brasil com a famosa Short Van (Volkswagen Kombi 1960), construída pela equipe do Salão DieCast em forma de idealizar a miniatura exclusiva do evento da escala 1:64 para o tamanho real 1:1.

Mesmo de forma virtual, o Salão DieCast 2 / Week foi composto das seguintes competições: Hall da Fama, Salão DieCast Foto e Salão DieCast Torre.

A terceira edição ocorreu nos dias 17 a 20 de março de 2022, ainda não foram divulgados os dados do evento, mas o público gostou bastante como nas edições anteriores.

Confiram no site oficial todas as fotos e informações dos eventos.
https://www.salaodiecast.com.br/sd3/site/

Abaixo um vídeo que fizemos do evento:
 




Porsche 917

O Campeonato Mundial de Carros Esportivos (World Sportscar Championship) foi a série mundial de corridas de carros esportivos, que atualmente é chamada de Campeonato Mundial de Endurance da FIA. As corridas de resistência costumam percorrer largas distâncias e têm o objetivo de testar a durabilidade dos carros, ao mesmo tempo que a resistência dos competidores, e tiveram início em 1900, com a Coppa Florio, na Itália. Pela característica duradoura de cada corrida, que pode ser de até 24 horas, as equipes participantes têm a possibilidade de trocar de corredores, de forma que os mesmos tenham algum descanso.

 

A corrida mais disputada e famosa do campeonato é as 24 Horas de LeMans, que acontece na França e fez parte da série em praticamente todos os anos, desde seu início em 1953. O circuito tem uma extensão de mais de 13 quilômetros, e é em grande parte composto por estrada nacional. Na Reta Mulsanne (Ligne Droite des Hunaudières), uma parte reta do percurso com mais de 5km de extensão, a velocidade dos carros de corrida chegava a ficar próxima aos 400Km/h por mais de um minuto. Por segurança, em 1990 o percurso foi dividido em 3 partes, com a instalação de 2 desvios artificiais, pois alguns veículos, insuficientemente carregados, tinham a tendência de levantar vôo atingindo tal velocidade.


Le mans, 1968

 

Com a intenção de controlar as velocidades em Le Mans e outros circuitos rápidos, a FIA estabeleceu novas regras em relação à capacidade e engenharia dos carros de corridas para serem aplicadas no período de 1968 a 1971, colocando uma limitação na capacidade dos carros de Grupo 6 (carros-protótipo esportivos), mas ao mesmo tempo permitindo a participação de carros esportivos de Grupo 4 de 5 litros, desde que com fabricação de pelo menos 50 unidades; o que depois mudou para 25, por perceberem poucas equipes participantes nas corridas.

 

Em Julho de 1968, a Porsche decidiu fazer um esforço surpreendente para tirar proveito dessa regra, investindo dezenas de milhões de dólares em pesquisa e desnvolvimento com o objetivo de conquistar sua primeira virória geral nas 24 Horas de Le Mans. Em apenas 10 meses o Porsche 917 foi desenvolvido.

 

No entanto, nos testes, o Porsche 917 não demonstrou um bom resultado nas pistas de corrida. O carro era muito instável, e o corpo de cauda longa estava gerando elevação excessiva nas retas já que o 917 era mais rápido que qualquer outro veículo contruído para o Le Mans. Para o circuito de 6 horas de Nurburgring de 1969, os corredores preferiram o modelo 908, pois o 917 não era adequado para pistas sinuosas. Nas 24 Horas do Le Mans do mesmo ano, no treino o 917 se mostrou o carro mais rápido, mas logo após a largada o mau manuseio de um dos carros ocasionou um acidente, em que o piloto não resistiu. Os outros 2 Porsches 917 acabaram caindo fora da competição por problemas técnicos. A corrida foi vencida pela Ford com o corredor Jack Ickx.

 

Decepcionada com os maus resultados em 1969, a Porsche entrou em um acordo com a Gulf Team, que seu o parceiro oficial de desenvolvimento. Uma das primeiras observações do engenheiro chefe após uma das corridas foi a falta de mosquitos mortos sobre a cauda, o que indicava que o ar não estava fluindo como deveria. Uma modificação foi feita e uma nova versão, chamada de 917K foi criada, também chamada de Kurzheck, ou “cauda curta”. A dedicação da Porsche era tanta que eles estavam construindo carros para cada tipo de pista - o 908/03 para as pistas lentas e sinuosas, o 917K para as pistas de média e alta velocidade e o 917L para as retas rápidas de Le Mans.


Porsche 917 Gulf

 

Foram fabricados ao menos 11 versões do Porsche 917. Para as longas retas e alta velocidade do circuito Le Mans, a fábrica desenvolveu uma carroceira especial de cauda longa, o 917L, que foi projetada para um arrasto mínimo, permitindo atingir velocidades mais altas. O carro tinha uma tecnologia notável. Foi o primeiro motor de 12 cilindros da Porsche e era extremamente leve, com componentes de titânio, magnésio e ligas exóticas.

 

Na corrida de Le Mans de 1970, a maioria das equipes Ferrari 512 eliminaram uns aos outros em uma manobra no início da corrida. As 2 equipes oficiais da Porsche, Gulf-Wyer e Porsche Salzburg, continuaram lutando entre si, mas Gulf-Wyer acabou saindo da corrida após 12 horas. No final, foi o 917K vermelho e branco do Porsche Salzburg, conduzido por Hans Herrmann e pelo inglês Richard Attwood sob a chuva, que finalmente marcou a primeira vitória geral em Le Mans , em uma corrida molhada que viu apenas 7 finalistas classificados. A equipe do Porsche 917LH de Martini ficou em 2º. Além da 1ª e 2ª colocação, um Porsche 908 ficou em 3º, um Porsche 914-6 ficou em sexto, e um Porsche 911S foi o sétimo. A corrida de Le Mans de 1970 virou até um filme de Hollywood, protagonizado por Steve McQueen, no filme Le Mans, de 1971.


Porsche 917 Vermelho e Branco da equipe Salzburg, campeã da Le Mans de 1970


 

No final de 1970, a Porsche havia marcado sua autoridade nas corridas de resistência ao dominar de forma convincente o campeonato daquele ano. Das 10 corridas do campeonato, as equipes de fábrica (John Wyer Automotive e Porsche Salzburg) venceram todas as corridas, exceto Sebring; com o 917K vencendo 7 de 8 eventos em que foi inscrito.

 

Uma outra corrida de grande relevância era o circuito dos 1000km de Francorchamps, na Bélgica. O circuito ainda era extremamente rápido e exigente; recordes de corrida foram quebrados nesta corrida pelos carros-protótipos. O antigo layout do Spa era praticamente plano por toda a distância de 8,7 milhas e o circuito acelerou para a zona rural. Praticamente todas as curvas, foram extremamente rápidas. Spa era o circuito mais rápido da Europa naquela época, e o grande desafio mental deste lendário circuito belga naqueles dias era que cada curva era tão importante quanto a outra - se um piloto levantasse apenas um pouco - curvas de velocidade, eles perderiam 2 a 3 segundos de seu tempo de volta, apenas por terem feito o menor movimento que afetaria a forma como eles estavam dirigindo. E pior, se um motorista cometesse o menor erro, era muito provável que sofresse um acidente enorme e catastrófico em alta velocidade, que naqueles dias de ausência de segurança quase sempre significava ferimentos graves ou morte.

 

A competição dos 1000km de Spa-Francorchamps de 1970 foi um dos melhores exemplos das grandes batalhas de carros esportivos de toda a década. Alguns dos melhores pilotos do mundo na época estavam lutando entre si (Siffert, Ickx, Rodriguez, Redman, Elford) no circuito mais assustadoramente rápido da Europa, e houve um confronto Ferrari-Porsche. Rodriguez deu uma volta em Spa em 3:16,5, com média de 258 km/h. Assim, o Porsche Siffert-Redman venceu, e a Ferrari Ickx-Surtees ficou em segundo lugar. Este evento estabeleceu um novo recorde para a corrida de estrada mais rápida da história, e o recorde seria quebrado mais duas vezes em anos sucessivos no mesmo circuito; e o recorde final permaneceu por décadas.


Miniatura do Porsche 917K da corrida histórca dos 1000km de Spa-Francorchamps, de 1970

Como as fábricas estavam reconstruindo carros de corrida com novos chassis a cada corrida ou duas de qualquer maneira, era comum vender os carros usados ​​para os clientes, após as corridas serem finalizadas. Enquanto que a Ferrari encontrou dificuldade em vender os 25 carros e acabou praticando um preço promocionado; para a Porsche, a série de produção original de 25 917s não poderia satisfazer a demanda. Mais de 50 chassis foram construídos no total. Um azarão por 20 anos, a Porsche se transformou no novo líder das corridas de carros esportivos com o 917.


 


 




M2 Machine, marca que impressiona pela sua perfeição e acabamento.

 

Fundada em 2007 por Chris Leong, situada em Azusa na Califórnia, teve uma entrada diferenciada no mercado em 2008, com o firme propósito de ser uma marca diferente das que existiam, focada nos carros americanos da década de 50 que estavam esquecidos pelos outros fabricantes de miniaturas naquela época e que dificilmente se viu na escala 1/64, a não ser carros icônicos como um Bel-Air, mas jamais um Mercury Turnpike.


1973 Chevrolet Cheyenne Super 10

 

Com uma vasta experiência no mercado automobilístico e na fundição, Leong fez uma extensiva pesquisa no mercado e preparou moldes impecáveis dos clássicos americanos dos anos 50. Modelos em mais de uma cor são frequentes, todos os detalhes como: frisos, logotipos, entradas de ar, pintados, ou colados, rodas originais com pneus de borracha, lanternas de lente ou pintadas, faróis de lente, interiores detalhados, assim como os motores, pintados e detalhados. Portas e capôs abrindo nas séries principais, ainda em uma boa estratégia de marketing lançou a sua série Clearly Auto-Thentics, onde os modelos eram de plástico transparente para que o interior pudesse ser visto.

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Clearly Auto-Thentics

 

Em seguida vieram outros modelos de metal dos anos 50 e 60 da série Auto-Thentics. Com o tempo outras séries foram surgindo e apareceram os “inevitáveis” muscle cars americanos, em grande profusão em várias séries, mas sempre mantendo o padrão das miniaturas iniciais.

 

Inicialmente as miniaturas foram vendidas somente em caixas e posteriormente apareceram também para venda em cartela lacrada (blister). Hoje a caixa mudou um pouco e tem uma aba.

 

A M2 tem também uma linha menos detalhada, por assim dizer, de miniaturas mais básicas onde a diferença é nas portas e nos capôs que não abrem. Todos os outros detalhes, porém, estão presentes na série Drivers, que apresenta preço inferior a todas as outras séries da empresa, ainda assim podemos ver que os Drivers são muito detalhados, apenas sem partes móveis.

1968 Pontiac Firebird 400 H.O. - Auto-Drivers - Release 56 - 1/64 - M2  Machines - Miniaturas de Carros - Magazine Luiza
M2 Linha Driver

 

Outro ponto bem explorado pela empresa está nas séries Auto-Trucks (picapes e vans) e Auto-Haulers (caminhões com reboque), dentro das picapes produzidas há a série Ground Pounders onde os modelos são mais estilizados e “tunados”, não chegam a ser um “muscle machine”, mas são diferentes dos modelos da série Auto-Trucks e não possuem interior.

 

Da mesma forma que a maioria dos grandes fabricantes de miniaturas, a M2 também tem seus modelos chase e super chase, os chase são pretos com dourado e os super chase são cromados.


Chase M2 Machines

 

Mais recentemente, a M2 se aliou a algumas marcas de grande relevância e conhecimento no mercado como a Coca-Cola, fabricando miniaturas com suas licenças que se tornaram um grande chamariz para os colecionadores.

 

Embora o foco da M2 sejam miniaturas 1:64, ela também se aventura na escala de 1:24 e os modelos mantém o nível de qualidade dos menores. Todas as partes móveis, detalhes de pintura impecáveis e modelos no gosto popular. Completando agora 15 anos de mercado, a M2 Machines tem com certeza a admiração de todos os colecionadores. Mesmo os que não as colecionam, as admiram pois seus modelos são excepcionais.


Ao investir na criação de seu primeiro carro de passeio no Brasil, a Companhia Geral de Motores do Brasil – atual General Motors – deu início o projeto 676. O projeto demorou cerca de 2 anos para conclusão, sendo apresentado ao público no Salão do Automóvel de São Paulo de 1968, comoOpala’. Muitos acreditam que o carro foi batizado com uma junção dos nomes Opel– nome da filial da GM situada da Alemanha – eImpala’, modelo norte-americano da Chevrolet.


Alvo de muitos olhares curiosos, oOpaladesde seu lançamento, se destacou e marcou presença trazendo sofisticação e atraindo interesse de muita gente. O veículo foi anunciado em comerciais de TV contando com personalidades “em alta” do momento, como o jogador Rivelino e a atriz Tônia Carrero.

 

O carro contava com tração traseira e suspensão independente nas 4 rodas, com braços sobrepostos e posterior ao eixo, com molas helicoidais A linha de 1969 foi fabricada nas versões Standard e Luxo, ambas com 4 portas. A versão Standard vinha com motor de 153 polegadas cúbicas, 80cv a 3800 rpm. Já a Luxo contava com um motor de 230 polegadas cúbicas, 125cv a 4000 rpm.  


Chevrolet Opala SS

 

Em 1970 a GM já lançou mais 2 modelos versões, o Opala SS, e o Opala Gran Luxo,também de 4 portas, essa foto acima de coupe só foi lançado em 1971. ambos com motor de alta performance. Mas o Opala SS foi o que mais cativou o público. Seu motor de 250 polegadas era capaz de atingir a velocidade de 170km/h em 12 segundos. No exterior, os detalhes em preto e as rodas esportivas contribuíram para o “charme” do Opala. Além disso, itens como o volante de madeira com a buzina no centro, rádio, desembaçador dianteiro, câmbio de 4 marchas com alavanca no assoalho, também marcavam a superioridade do SS em relação aos modelos anteriores.

 

Em 1975 a aparência do Opala ganhou algumas alterações, como capô com vincos acentuados, nova grade e lanternas redondas duplas. Foi também nesse ano que foi lançado modelo Caravan, no estilo “família”; e o Comodoro, que surgiu para substituit o Opala Gran Luxo.  Alguns diferenciais do Comodoro foram os apliques de jacarandá no interior, meio teto vinil (para o modelo coupé) e um filete pintado na linha de cintura da carroceria.

 

De 1980 em diante, o Opala ainda passou por mais 2 grandes reestilizações, e a GM ainda lançou os modelos Opala 250S, e o Diplomata. O Opala 250S era um carro mais esportivo, modelo coupê, e que alcançava 100km/h em 10 segundos. Já o Diplomata, lançado em 1980, foi considerado o modelo mais “top” da marca Opala, assumindo formas mais retangulares e com melhor acabamento, revestimento de vinil (opcional), além de outros equipamentos e itens de conforto.


Miniatura de carro Chevrolet Opala 2500 Sedan, 1969, da série California Classics, na escala 1:24.

 

Nos seus últimos anos de produção, o Opala já estava sendo fabricado com câmbio de 5 marchas, botões de acionamento elétrico de vidros e retrovisores, aviso sonoro dos faróis ligados, luzes com temporizador, direção hidráulica, freios a disco nas 4 rodas , transmissão automática e janelas sem quebra-vento.

 

O Opala foi fabricado até 1992, e atingiu a marca de 1 milhão de unidades em seus 23 anos de existência, se tornando um dos carros mais lembrados e cultuados pelo brasileiro. São inúmeras as referências em filmes e outras reproduções da cultura brasileira. Até hoje é um dos modelos de miniaturas mais procurados pelos colecionadores.

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Miniaturas Opala Château em edição premium exclusiva produzida pela BR Classics

Para atender esse ávido colecionador, a Califórnia Toys lançou, em 2018, a primeira coleção dos carros Califórnia Classics, com miniaturas do Opala em escala 1:24. Foi um sucesso de vendas.

 

Agora em 2022, teremos o grande lançamento das miniaturas premium do Opala em escala 1:64, fruto de uma parceria entre a California Toys e a loja de colecionável Minimundi através do site BR Classics, atendendo a todos os colecionadores com entrega para o Brasil inteiro. A primeira coleção desenvolvidas pela BR Classics inclui 6 miniaturas regulares da linha Opala e uma edição especial comemorativa do 30º aniversário da Califórnia Toys.  Essa edição contém duas miniaturas de versões exclusivas do Opala, que se chamava Chateau, dos anos de 1978 e 1979.

Este primeiro lançamento já está sendo comercializado no site da BR CLASSICS, sendo assim, todos os colecionadores interessados já pode adquirir as miniaturas agora mesmo pois será um número limitado de peças.

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A JADA TOYS foi fundada pelo casal Jack e May Li, em 1999, na Califórnia. Sua primeira miniatura diecast foi um caminhão de reboque Chevrolet 1953 na escala 1:24, que fez parte da linha Thunder Crusher. Apesar de essa e algumas outras linhas terem tido sucesso de vendas, a empresa realmente só ganhou notoriedade após a entrada dos designers Luis Tanahara e Kevin Thaxton. Luis entrou na Jada em 2001, época em que se falava muito dos “carros DUB”, carros rebaixados com grandes rodas. Luis levou Jack para algumas exposições automotivas e mostrou para ele o cenário e as imensas oportunidades contidas nele. E assim tiveram a idéia de criar, em colaboração com a DUB Magazine, uma linha de diecast customizados baseados em uma cidade virtual: “Dub City”. Em “Dub City”, todos os veículos teriam rodas grandes e outras customizações. A linha foi um sucesso e foi o gatilho que faltava para colocar a Jada Toys no mapa.


O primeiro diecast da Jada Toys – um Chevrolet 1953

 
Miniatura da linha D-Rods, criada com base nos carros “hot rod”

Luis e Kevin eram apaixonados por design e faziam isso desde a adolescência como hobby. ‘Você é capaz de fazer coisas que não pode fazer na vida real, por conta dos parâmetros de design. No diecast, você pode fazer isso e se “safar”’, relata Luis. O processo todo sempre começava com um rascunho desenhado em papel. Com o tempo, os programas de desenho passaram de 2D para 3D, o que permitiu uma visualização melhor de como ficaria a miniatura antes de ela ficar pronta. Assim que o modelo tridimensional estava pronto, era criada uma versão em argila da miniatura, que permitia maiores mudanças no design. Em seguida, era criada uma versão em resina à mão, onde ajustes menores eram feitos antes da produção da versão em metal. Após a versão final em metal, e já com a pintura correta, o modelo era enviado para a fábrica em Hong Kong para produção em escala.

Jada Toys surfando com a popularidade de filmes e programas de TV – Cadillac de 1963 do filme ‘Scarface’ com boneco do Tony

Montana, alto nível de detalhe e interior de pelúcia – essa miniatura faz parte da coleção do diretor da California Toys.


Em 2005, a Jada lançou uma linha “descendente” da Dub City, mas mais voltada para o público mais jovem, a Chub City. Chub city incluía veículos fortemente customizados, e uma história contada através de um site, com a configuração de um gibi. A história envolvia personagens que “moravam” na cidade virtual, e os fãs de Chub City podiam acessar e fazer download de wallpapers, vídeos e quadrinhos da história. Em 2007, a Jada já havia faturado mais de US$12 milhões com essa linha, e chegou a participar de uma ação com a Burger King. Em 2009, a Jada vendeu a marca ‘Chub City’ para a empresa Dentsu Entertainment. No momento, os brinquedos já estavam na marca de 20 milhões de unidades vendidas.

Uma das miniaturas da linha Churb City – Essa miniatura em especial, é uma versão

exagerada e estilizada do carro do próprio designer Luis Tanahara


Mais fotos da coleção da Jada do diretor da Califórnia Toys

Após o sucesso com os carros DUB, a Jada expandiu sua linha criando também versões customizadas de carros clássicos, muscle cars, e carros “hot rods”. Foi uma iniciativa arriscada por parte da Jada, entrar em um mercado que já era dominado por marcas como Hot Wheels e Johnny Lightning, mas eles decidiram “ir para a briga”, pois acreditavam que seus produtos eram diferenciados e tinham um “Jada look”. Com os diferenciais que a Jada conseguiu colocar em suas miniaturas, ela conseguiu não só ter sucesso em vendas, mas também ganhar o respeito de muitos colecionadores tradicionais, especialmente aqueles que procuravam por produtos diferentes. Algumas de suas linhas que se tornaram mais conhecidas nessa época foram: Oldskool, Big Time Muscle e D-Rods.


Cadillac ’40 Fleetwood do Poderoso Chefão (com o personagem dentro) em escala 1:18 – Criada em 2006, mais um carro da coleção do diretor da Califórnia Toys.


Saindo um pouco do ramo de miniaturas; em 2008, a Jada se uniu à empresa Activision para lançar o sucesso de vendas Guitar Hero. Em 2011, entrou na categoria de meninas, após conseguir uma licença da marca Hello Kitty para produzir playsets e carros de R/C. Em 2012, a Jada lançou uma linha própria de bonecas chamada Cutie Pops. Em 2014, ainda no segmento para meninas, lançou a linha de R/C Girl Amazing. Em 2013, a empresa adquiriu a licença para produzir brinquedos do reboot do Robocop.

https://news.toyark.com/wp-content/uploads/sites/4/2013/11/Robocop-1.0-4-Inch-Figure-2.jpg
Boneco do Robocop articulado lançado pela Jada Toys em 2013



Coleção da Jada Toys do diretor da Califórnia Toys

 

Em 2014, a Jada ganhou o direito de produzir miniaturas baseadas em franquias de alto sucesso como Jurassic Park e Velozes e Furiosos. A partir desse momento, a Jada ganhou uma forte identidade como uma fabricante de veículos temáticos, conquistando cada vez mais licenças de alta popularidade. Hoje trabalha com múltiplas licenças, produzindo miniaturas ligadas a franquias como: Universo Marvel e DC, principalmente Batman e modelos de Batmóvel para cada título lançado; De Volta para o Futuro, Jurassic Park, Stranger Things, Harry Potter, Scooby Doo, Transformers, Tartaruga Ninjas, Power Rangers, e muito mais!

 

Em 2016, a Jada lançou a linha Metal Die Cast, de minifiguras em metal, em 3 tamanhos diferentes, com diversas licenças do mundo do entretenimento. Em seguida, inovaram também lançando a linha NANO, com ‘packs’ de minicarros colecionáveis que conquistaram os colecionadores e amantes das licenças que foram utilizadas.


Linha Jada Nano Cars – um sucesso de vendas!

 

Em 2019, a Jada Toys foi adquirida pelo grupo alemão Simba-Dicky, muito forte no mercado de brinquedos internacional, e detentor de marcas como Smoby, Majorette, Schuco, entre outras. Sendo parte de um grupo grande com influência em diversas categorias, a Jada está mais forte do que nunca. Em 2021, a empresa lançou o Jada Next Level, um portal exclusivo com produtos colecionáveis ‘premium’, como uma linha de bonecos de monstros clássicos. ‘Jada Next Level foi projetado para você - colecionadores e fãs que entendem que os itens colecionáveis ​​são uma forma de arte, digna de “caçar”, coletar e colecionar’.

 

A Jada definitivamente conquistou seu espaço e, atualmente, é uma das principais fabricantes de miniaturas diecast no mundo. Seu diferencial se baseia principalmente na estilização de diversos modelos de carros, tanto no design, como na pintura e nos detalhes. A Jada inovou trazendo e popularizando carros tunados, low rides, e muita customização para o mundo diecast. Suas pinturas metálicas e foscas também atraíram muita gente e se tornaram um diferencial na indústria. Atualmente, a marca conta com muitas linhas de sucesso de miniaturas, como Big Time Muscle, Hyper Spec, Just Trucks, a linha comemorativa Jada 20 anos, a linha de carros japoneses JDM tuners e Hollywood Rides. A linha Hollywood Rides, uma das mais populares, conta com mais de 20 licenças diferentes, incluindo a franquia bilionária Velozes e Furiosos, que já conta com 10 filmes de sucesso e se tornou uma das maiores franquias cinematográficas do mundo.


Miniatura Lykan Hypersport em escala 1:18 com luzes e acompanha boneco Dom – um dos modelos ‘premium’ da franquia Velozes e Furiosos e sucesso de vendas da Jada Toys

 



Artigo 1

 

Olá colecionadores,

É com muita alegria que vamos inaugurar nossa Newsletter a fim de trazer cada vez mais informações, novidades e curiosidades para o nosso principal público, que são vocês, colecionadores.

Neste primeiro artigo, gostaríamos de apresentar e contar um pouco da história da California Toys para vocês.

Em meados de 1991, o fundador Djalmir Soldovieri, que desde pequeno era apaixonado por carros e miniaturas, justamente por já colecionar e ter trabalhado quando jovem na seção de brinquedos na loja Sears, teve a oportunidade de fazer parte do programa de demissão na empresa que trabalhava na época. Com a pequena quantia que resgatou, ele decidiu colocar o seu maior sonho em prática: trazer para o Brasil as miniaturas colecionáveis que ele tanto gostava e que não se encontrava por aqui. Juntamente com a abertura da importação em 1991, Djalmir resolveu arriscar todas as suas fichas no negócio, criou a California Toys e foi aprendendo sozinho como fazer os trâmites de importação para trazer seu primeiro econtainer com alguns produtos dos fabricantes Maisto, Burago e Vitesse.

A fim de buscar novidades e conhecer os produtos das principais marcas de miniaturas, em 1995, Djalmir começou a ir na principal feira de brinquedos/colecionáveis do mundo, que acontece no início do ano na Alemanha, em que lá são apresentados anualmente, todas as novidades dos principais fabricantes que comercializamos atualmente. Essa feira é direcionada somente para profissionais da área.

Nestas três décadas de existência, a California Toys já trabalhou com diversos fabricantes e até diferentes tipos de brinquedos, como por exemplo, pelúcias, kits plásticos, acessórios e tintas para kits, pistas elétricas, brinquedos infantis, blocos de montar, brinquedos de laboratórios de ciências, entre outros. Atualmente representamos exclusivamente marcas muito importantes como Jada Toys, M2 Machines, Majorette, Auto World, Greenlight, Carrera, Norev, Minichamps, Welly, entre outras. Além dessas comercializamos também Maisto e Burago para todo o território nacional.

A California Toys participa anualmente, desde 1994, da principal feira de brinquedos do Brasil, que se chama Abrin, na qual expõe em um belo estande todos as novidades e produtos que vai ser apresentado e comercializado naquele ano. Além dessa, já participamos de outras feiras do mercado de presentes.

Atualmente a California Toys se localiza em São Paulo capital e consta com uma estrutura muito prática em que expomos todos os nossos produtos em prateleiras para serem visíveis com mais facilidades, onde o lojista pode pegar item a item e ir colocando em seu carrinho de mão. Eles adoram, realmente é uma experiência bem bacana. Vendemos apenas para lojistas que tenham CNPJ no ramo de brinquedos e/ou presentes. Na nossa equipe todos, sem exceção, todos, são apaixonados por miniaturas colecionáveis. Quando chega novidade em nosso showroom os primeiros a comprarem sempre são membros da nossa equipe. 

O que mantém a nossa empresa a todo o vapor, mesmo com todas as crises e preocupações que estamos passando, são a alegria e satisfação em ver o nosso principal público, vocês colecionadores, comprando e completando suas coleções diariamente. Sendo assim, resolvemos criar este canal para abastecer vocês com novidades, informações e curiosidades sobre o nosso amado mercado de colecionáveis, trazendo bastante conteúdo das miniaturas, fabricantes e outros.

Sobre a loja

Nosso atendimento é exclusivo para lojistas! Empresa pioneira em importações de miniaturas e colecionáveis. No mercado desde 1991, sempre procurando trazer o que há de melhor para o mercado Brasileiro.

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